segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA - INSCRIÇÕES ABERTAS



Educadores da rede estadual de ensino têm a oportunidade de participa de curso de formação musical básica. Oferecido gratuitamente, o “Projeto Música na Escola” está com inscrições abertas até o dia 28 de fevereiro. São oferecidas 160 vagas, sendo 80 para alunos novatos e 80 para veteranos. As inscrições devem ser feitas no site da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), responsável pela realização do projeto junto a Pró-Reitoria de Extensão da UFMG. A Magistra – Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores – da Secretaria de Estado de Educação e a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte são parceiras da ação. 

Para se inscrever clique aqui

Destinada aos professores que atuam na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, o projeto terá duração de dois a quatro meses. A formação dos profissionais da educação será realizada no Centro de Musicalização Infantil (CMI), prédio anexo à Escola de Música da UFMG, no Campus Pampulha, em Belo Horizonte. As aulas serão semanais, com duas horas e meia de duração. Estão sendo oferecidas quatro turmas para professores iniciantes no projeto e quatro turmas para aqueles que já frequentaram o primeiro ano do curso (seja em 2011, 2012 ou 2013). 

As aulas do “Projeto Música na Escola” terão início no dia 10 de março para as turmas de segunda-feira; 13 de março para as turmas de quinta-feira; e 14 de março para as turmas de sexta-feira. 

Para mais informações entre em contato nos telefones: (31) 3409-6503 / 6502 / 4703.

Informações retiradas do site www.educacao.mg.gov.br

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

MÚSICA E INCENTIVO À ESCRITA



Que tal juntar a aula de Arte à prática da escrita?
Finalizando o mês de fevereiro até o dia 17/03 há uma ótima sugestão de trabalho para o arte educador. Estão abertas as inscrições para o 43º Concurso Internacional de Redação de Cartas e o tema deste ano é "Como a música influencia a vida". Um ótimo tema para se trabalhar a escrita com os alunos e ainda trabalhar a obrigatoriedade da educação musical.
Aproveite a oportunidade, prepare aulas interessantes e incentive seus alunos a participarem; colaborando assim para que aprimorem a escrita, desenvolvendo também o gosto pela leitura. 
Lembre-se, a leitura e a escrita são habilidades inerentes a todos conteúdos e colabora para o desenvolvimento escolar bem como para a cidadania de seu aluno.

Para saber mais detalhes do concurso clique aqui.

Ajude na divulgação dessa ideia, participe e boa aula.


Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

JOGOS TEATRAIS: O QUE SÃO?


Muito citado como atividade a ser trabalhada pelo CBC de Arte o Jogo Teatral é uma atividade lúdica que pode contribuir muito em suas aulas. Mas você sabe o que são Jogos Teatrais?
O Jogo Teatral é uma atividade utilizada para a preparação e vivência da prática teatral podendo ser dramático (a partir de textos de teatro), cenas, esboços ou improvisações e principalmente (para a Arte Educação), na forma de jogos lúdicos ou brincadeiras.
Embora haja em seu nome a palavra jogo, a atividade tem como um dos focos principais o trabalho em equipe e não visa haver um vencedor. O jogo acontece em prol de todos e atinge o seu objetivo quando os envolvidos conseguem se reconhecer e organizarem-se através dele. 
Os Jogos Teatrais possuem uma estrutura operacional onde comandos como O QUE, QUEM, COMO e ONDE procuram possibilitar a experiência das convenções da interpretação teatral e de suas técnicas na forma de vivências.
Uma das principais teóricas e difusora dos jogos é a diretora norte-americana Viola Spolin. Spolin desenvolveu os jogos para fins de preparação de atores profissionais; na utilização do teatro para iniciantes e teve grande destaque na utilização dos mesmos em atividades escolares.
Cada jogo é construído a partir de um foco específico, desenvolvido a partir de instruções e regras que levam o jogador a desenvolver formas da arte teatral. Sua base é a experiência prática e social do grupo e do ator/jogador, onde são fisicalizadas diversas experiências possíveis.
Procura-se, com os Jogos Teatrais, desenvolver uma forma de prática teatral que não seja elaborada apenas na mente do ator/jogador, mas por sua vivência improvisacional.
O método propõe que o teatro seja feito por qualquer pessoa que pode aprender a atuar e ter uma experiência criativa pelo teatro. Os jogos são fortemente fundamentados nas técnicas de interpretação de Stanislavski e Brecht, embora hoje em dia tenham sido popularizados por grupos de Impro e tenha sido amplamente difundido e aperfeiçoado pelo teatrólogo Augusto Boal.
Abaixo um exemplo de Jogo Teatral que pode ser trabalhado em sala de aula.

Jogo: Esta é a História do... Sim!!!

Objetivo: Produzir, junto aos demais participantes, uma história inédita com início, meio e fim.

Metodologia: Este jogo é muito simples e fácil de ser trabalhado em sala de aula, porém, para que ele ocorra com o máximo de eficácia, é necessário que o Arte Educador consiga o máximo de silêncio e concentração entre os alunos. O ideal é que os alunos/jogadores sentem em círculo. O Arte Educador será o condutor da atividade e é quem dará início a ela. Seguindo o sentido horário, cada participante, na sua vez, dirá, em voz alta, o título de uma história, improvisado no momento (ex: "Essa é a história do Urso Descabelado!") e na sequência todos os outros gritarão "Sim". Assim que alguém disser um título que o condutor da atividade considere "interessante" ele dirá ao aluno/jogador: "Me conte esta história". O escolhido então dará início à sua história e, em um determinado momento, o participante à sua esquerda dará sequência no conto e assim por diante, até que gire toda a sala e volte ao aluno/jogador que deu início, ficando ele responsável por encerrar a história. Ao término o condutor da atividade dirá: "Essa foi a História do... (repete o título)  e todos gritam juntos "Sim!".

Dicas Importantes: Para que a atividade seja satisfatória, é ideal que o condutor esclareça aos participantes que a história deve haver início, meio e fim. Não são necessárias muitas personagens; às vezes, se concentrar em poucas pode fazer com que a história seja mais coerente e propicie uma melhor improvisação. Por fim, todos precisam estar cientes que o intuito é jogar junto e não contra o companheiro. É necessário que todos juntos consigam criar esta história.

O Que Desenvolve: Esta atividade trabalha nos alunos/jogadores a atenção, o senso de equipe e ativa a área intelectual através da improvisação. Além disso, o Arte Educador terá em suas mãos um enredo teatral que ele poderá trabalhar em outros momentos, como em uma aula de dramaturgia ou uma produção teatral, mas isso fica para um outro dia.

Agora é botar em prática e fazer uma aula divertida e inesquecível.
Bom trabalho!

Para saber mais sobre Jogos Teatrais procure outros teóricos como Olga Reverbel, Ingrid Koudela e Augusto Boal.


Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte   


Gostou da postagem? Então escreva um comentário. Sua participação é muito importante.




sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

FICA A DICA: CONSTRUA UM PROJETOR DE CELULAR


Neste primeiro Fica a Dica, uma sugestão da analista Valéria Chaves de "como construir seu próprio projetor".
Muitas vezes o educador está afim de passar um vídeo a seus alunos mas no dia o data show está reservado para outro colega. Pára tudo! Como diriam aquelas famosas organizações: "Seus problemas acabaram!"
Aqui, o Manual do Mundo lhe ensinará como construir um projetor eficaz e de baixo custo.
Assista o vídeo e descubra como.


Agora é só fazer o seu e planejar aquela aula interessante.
Gostou da dica? Então divulgue-a a seus companheiros educadores. 
Um solução para a escola promovendo a sustentabilidade.

Boa aula!

Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

VOCÊ SABIA? MONA LISA É O AUTORETRATO DE DA VINCI



A pintura "Mona Lisa", realizada pelo pintor renascentista Leonardo da Vinci, representa uma enigmática figura feminina sobre uma paisagem que tem sido interpretada como o retrato de uma dama, provavelmente florentina. Apesar das reduzidas dimensões que apresenta (setenta e sete por cinquenta e três centímetros), adquiriu um significado mítico que ultrapassa em muito a sua real importância para a história da arte, eclipsando outras obras de maior interesse do seu próprio autor. Este fascínio advém em grande parte da ambígua e idealizada expressão da personagem, transmitida pelo seu misterioso sorriso.Imersa numa enigmática e complexa teia de interpretações pouco consensuais, esta pintura tem vindo a iludir todas as tentativas de atribuição cronológica e de identificação da figura representada.
Existem várias teorias de quem seria "La Gioconda" e uma delas é que a Mona Lisa é, na verdade, um autoretrato de Leonardo Da Vinci. 
A Dra. Lillian F. Schwarts, pesquisadora dos laboratórios Bell, publicou no final da década de 80 o trabalho “Mona Leo”, que consiste na tese de que a pessoa retratada no quadro seria o próprio Leonardo Da Vinci. Lilian chegou a essa conclusão através da sobreposição de imagens do quadro com a figura de um autorretrato feito pelo pintor. As proporções, segundo ela, eram iguais. Outros historiadores refutam essa ideia, dizendo que Da Vinci era um grande estudioso das formas humanas, e a forma que ele sempre tinha ao alcance para retratar era a sua, o que o deixou um tanto quanto viciado, de certa forma. Por isso alguns personagens em obras suas lembram sua própria imagem.
E você, o que acha?  Confira a montagem abaixo e dê sua opinião.


Como usar em sala de aula:

Conte a história por trás da obra. Pode ser em uma aula sobre Renascimento. Faça a reflexão desta e outras teorias com seus alunos. A sugestão é que montem-se grupos de debate em sala de aula e cada um defenda a sua teoria. O Arte Educador pode trabalhar junto ao conteúde de Língua Portuguesa utilizando o Descritor D26 (Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la) trabalhando a Habilidade 12.2 (Reconhecer e usar estratégias de organização da argumentação em um texto ou sequência argumentativa).

Confira o artigo completo com esta e as outras teorias na revista Alfa. Clique aqui.

Espero que tenha gostado. Boa aula!


Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A IMPORTÂNCIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO – VIDA PLENA À CIDADANIA



Por *Vivian Lacerda

“Proteste! Faça barulho! Se ficarmos calados não seremos ouvidos nunca!” – Augusto Boal 

Através da experimentação dos sentimentos e das emoções, a arte auxilia no encontro da identidade pessoal no mundo em que se vive. Durante este processo, o indivíduo não apenas entra em contato com o mundo sensorial, mas simultaneamente desenvolve e educa seus sentimentos através da prática dos símbolos artísticos. 

Este artigo abordará a importância da Arte na Educação. Esta é apta a levar o indivíduo do plano sentimental para o plano racional, como um veículo sensorial, algo tão exigido pela sociedade contemporânea. 

A Arte é a expressão da vida que, associada ao processo de criação, transforma-se na capacidade de exercer plenamente a condição de ser humano. A Arte favorece o desenvolvimento integral do indivíduo, possibilitando a expressão livre do pensamento e das emoções, desenvolvendo seu raciocínio com criatividade e imaginação. Criando, o indivíduo torna-se mais seguro dos seus potenciais e consciente dos seus limites; torna-se mais autêntico e livre para fazer suas escolhas. 
A Arte protagoniza as mudanças sociais e o processo de construção da sociedade. Na Educação, ela forma um cidadão consciente, crítico e participativo, capaz de compreender a realidade em que vive. A ação educativa da Arte tem como objetivo a preparação do jovem para a vida plena da cidadania, buscando a formação de cidadãos que possam intervir na realidade, podendo ser considerada como um instrumento de transformação social. 
Ao longo da vida, o ser humano é inundado por conhecimentos pré-fabricados, como “receitas de bolo”, transmitidos de maneira hermética. Todos os instrumentos de uma vida prática parecem imunes às livres reproduções de valores, idéias e ideais. Havendo apenas uma repetição, não há espaço para os sonhos, fantasias e experimentação. Não sobra lugar para criar, ocasionando uma transmissão de respostas prontas e conservadas. 
Sem a oportunidade de realizar algo novo, que exprima simplesmente o que nós realmente somos, há o contínuo exercício das respostas determinadas e acabadas. O ato criador é renegado, abandonado e esta postura repetitiva cerceia a capacidade criadora, reflexiva e sensorial. 

Sem a criação de algo novo, há o contínuo exercício das respostas determinadas e acabadas.

O uso da Arte na Educação aponta para um cenário em que as respostas moldadas e impermeáveis não podem mais ser seguidas por pontos finais. Devem, sim, serem levadas para “seres humanos pensantes”, que possam reconstruí-las e adaptá-las às suas realidades e às suas necessidades. A Arte na Educação busca a intensificação do interesse por novas criações, pela reflexão e pelo desenvolvimento de uma capacidade crítica, visando à formação de sujeitos ativos e autênticos. É exatamente neste sentido que a Arte na Educação atua como veículo de transformação e um canal para o vislumbre de novas possibilidades, novos horizontes. 
O aluno deve ser trabalhado na sua totalidade: corpo, mente e espírito. Através desse processo, ele automaticamente vê a razão sob uma nova ótica. Na verdade, a inserção da Arte na Educação propõe uma releitura integral e profunda do processo de aprendizagem, e não apenas de forma verborrágica. 
Educar com Arte significa educar através do contato com o outro, do despertar dos sentimentos e da troca. É sair de si mesmo para enxergar o outro. O que se almeja é que a descoberta interiorizada de sentimentos reais evolua para a externalização dos mesmos de maneira consciente e engajada. O Teatro, por exemplo, é uma das manifestações artísticas que consegue trabalhar o indivíduo e, principalmente, o coletivo, além de possibilitar o conhecimento histórico e cultural da sua existência passada e contemporânea. 

O teatro trabalha o indivíduo, além de possibilitar o conhecimento da sua existência passada e contemporânea.

É importante ressaltar que o objetivo da Arte na Educação não é formar artistas, mas sim indivíduos conscientes e aptos a exercerem a cidadania, desenvolvendo suas capacidades de reflexão e crítica. Certamente, na nossa existência, um dos maiores presentes que temos é a nossa própria capacidade de pensar, de elaborar… Por isso deve-se estimular sempre a criação, invenção, produção, reconstrução e reinvenção. 
A Arte na Educação refere-se ao desenvolvimento das aptidões e potencialidades de cada indivíduo. O aluno não pode ser manipulado como objeto. Deve ser tratado como ser humano único, próprio, espontâneo e com diferenças individuais que anseiam por se manifestar. O ser humano não pode ser encarado como uma máquina copiadora, mas como algo novo, extraordinário e excepcional. Não pode ser moldado ou sufocado, mas orientado para expor toda a sua originalidade, sua criatividade, reflexão, sua tendência para a liberdade, para a auto-criação, sua capacidade de auto-limitar-se e de aspirar, e o seu poder de inquietação interior que o impele até mesmo para o transcendental. 
Ao invés de se desenvolver trabalhos impessoais, onde o educando apenas recria e transcreve as técnicas aprendidas, a Arte o estimulará a se retratar em suas produções artísticas. Desta maneira, o educando é capaz de manifestar a sua própria realidade, com todos os seus conflitos e desejos. Essa possibilidade que se abre contribui em muito para o amadurecimento do indivíduo, para o seu auto-conhecimento, para o despertar dos seus sentimentos, para a manifestação de suas próprias opiniões e, principalmente, para o verdadeiro sentido do “viver em grupo”. 
A cada dia a nossa dura realidade se mostra mais cotidiana. As marcas da injustiça, do sofrimento e das traições, feitas ao direito de ser, são cada vez mais simples e normais. E o futuro? Este então é definido como algo sem saída. Completamente imutável. 

“O mundo não é, o mundo está sendo.” – Paulo Freire 

Devemos saber dos acontecimentos como possibilidades, mas nunca como limites definitivos ou intransponíveis. O papel do cidadão não pode ser apenas o de quem constata o que ocorre, mas também o de quem intervém. Não podemos ser apenas objetos da História. Devemos ser sujeitos ativos. Ninguém pode estar no mundo de uma forma neutra, passiva, de braços cruzados. A chave que tanto procuramos está e sempre estará nas mãos de cada um. Chegou a hora de transformar. De transformar com Arte. Faz-se necessário mudar!

*Vivian Lacerda é graduada em Artes Cênicas com Habilitação em Interpretação Teatral, especializou-se em Educação Artística e Arte-Terapia.



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

INCLUSÃO: AUDIODESCRIÇÃO


Você sabe o que é Audiodescrição?
A audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial, que encontram-se excluídos da experiência audiovisual e cênica. 
A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta no mundo todo. Os esforços neste sentido visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade.


Saiba um pouco mais sobre a Audiodescrição através do vídeo abaixo.


Gostou? Que tal aplicar um pouco na sala de aula?
A sugestão é arranjar um vídeo pequeno (de preferência uma animação) e pedir que seus alunos formem duplas. A cada dupla um dos alunos deverá ficar com os olhos vendados e o outro não. Passe o vídeo uma primeira vez. Os de olhos vendados só ouvirão o áudio e os outros verão o vídeo por completo, em seguida repita, porém, desta vez, os que estiverem sem a venda farão a audiodescrição para os de olhos vendados.
Ao final faça uma roda de bate papo. Pergunte aos que fizeram a audiodescrição quais as dificuldades em "narrar". Pergunte aos que estiveram de olhos vendados como foi a experiência de apenas ouvir o vídeo e após com a audiodescrição.
O interessante é despertar a sensibilidade dos alunos sobre as dificuldades dos deficientes visuais e possibilitar que o aluno portador da deficiência tenha uma experiência satisfatória do universo do audiovisual.
Espero que tenham gostado.

"Entendendo a Diversidade para incluir de Verdade".

Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

CINEMA E PINTURAS CLÁSSICAS


Cinema, do grego κίνημα (kinema) que quer dizer "movimento". Logo cinema é imagem em movimento.
O artista italiano Rino Stefano Tagliafierro levou a técnica muito a sério e criou um curta-metragem com um nome mais que propício (B E A U T Y) onde ele dá vida à obras da pintura clássica, dando a elas ainda mais significado do que quando foram pintadas. Um trabalho sublime que desperta no espectador toda sensibilidade contida nas obras de pintores consagrados como Botticelli e Caravaggio.
O vídeo é uma ótima sugestão para apresentar a história da pintura clássica, apresentando seus mais expressivos artistas de uma maneira interessante aos alunos através do uso da 7ª Arte.
Veja o curta, deixe seus comentários e sugira maneiras de se preparar uma aula interessante.

"Tempo voraz, corta as garras do leão, 
E faze a terra devorar sua doce prole; 
Arranca os dentes afiados da feroz mandíbula do tigre, 
E queima a eterna fênix em seu sangue;"

(Soneto 19, William Shakespeare)



Samir Antunes
Analista PIP/CBC - Arte